E como eu vou ver o filme assim deste jeito?
Não sei o que esperar de ti, você me deixa confuso isso me desconforta extremamente!
Onde estão meus tesouros?
sábado, dezembro 15, 2007
domingo, dezembro 09, 2007
Quantas tardes passadas juntos.
Quantos momentos vividos.
Lágrimas e sorrisos.
Amigos e despedidas.
Hoje cada um em seu caminho segue.
Mas eu tenho a certeza que algo ficou marcado em nós.
Momentos inesquecíveis . . .
E as festas? Sobe para o Castelo, sobe para a Glória e quadrilha na paróquia.
Eu creio que tantas lembranças estão perdidas.
Ao encontrar com vocês sempre vem a pergunta: e fulano?
Será que estaremos um dia todos, novamente, juntos?
Quantas vezes me pego estalando os dedos e murmurar um trecho da velha música.
MESMO NA TEMPESTADE, MESMO QUE SE AGITE O MAR
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
MESMO LONGE DOS MEUS, MESMO NA SOLIDÃO,
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
POIS SOMENTE EU TENHO A TI, TU ÉS A MINHA HERANÇA
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
MESMO QUE ME FALTE AS PALAVRAS, MESMO QUE EU NÃO SAIBA LOUVAR
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
POIS SOMENTE EU TENHO...
Saudades de tantas tardes com vocês.
Seja feliz e não jamais esqueça da chama que um dia brilhou em ti!
Quantos momentos vividos.
Lágrimas e sorrisos.
Amigos e despedidas.
Hoje cada um em seu caminho segue.
Mas eu tenho a certeza que algo ficou marcado em nós.
Momentos inesquecíveis . . .
E as festas? Sobe para o Castelo, sobe para a Glória e quadrilha na paróquia.
Eu creio que tantas lembranças estão perdidas.
Ao encontrar com vocês sempre vem a pergunta: e fulano?
Será que estaremos um dia todos, novamente, juntos?
Quantas vezes me pego estalando os dedos e murmurar um trecho da velha música.
MESMO NA TEMPESTADE, MESMO QUE SE AGITE O MAR
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
MESMO LONGE DOS MEUS, MESMO NA SOLIDÃO,
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
POIS SOMENTE EU TENHO A TI, TU ÉS A MINHA HERANÇA
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
MESMO QUE ME FALTE AS PALAVRAS, MESMO QUE EU NÃO SAIBA LOUVAR
TE LOUVO, TE LOUVO EM VERDADE
POIS SOMENTE EU TENHO...
Saudades de tantas tardes com vocês.
Seja feliz e não jamais esqueça da chama que um dia brilhou em ti!
quinta-feira, novembro 29, 2007
Dias assim . . .
Estive no feriado com uma grande amiga. Desde criança que somos amigos, menos na sétima e oitava série, ao ver dela, quando não estudamos juntos. Mas eu me lembro até de me ter formado com ela. Ué!?
Foi um encontro que anos não ocorria. Pelos antigos caminhos da escola fomos nos lembrando da infância naquela rua. Meu amor da escola, meus amigos, meus dias de criança. Posamos para várias fotografias. Sentamos nos mesmos lugares.
E foi no portão que percebemos que a escola já não é a mesma. Nós não somos os mesmos, ideais tão iguais e tão diferentes. Segredos dispersos. Andamos. Em cada parada uma lembrança. Risos.
Jogamos dama na praça. Sentamos na mesinha dos velhos e cada um com apenas uma peça tinha que chegar ao final do jogo. Mais risos. Eu ganhei, pois começei o jogo, mas a pateta (como eu falei pateta naquele dia) nem tinha notado que eu apenas ganhei por ter começado.
Hoje ela está longe de mim.
Em cada etapa do encontro passamos por lugares que revelaram fases de nossas vidas. E no pátio da igreja eu lembrava de minha inocência de infância. A igreja também não é a mesma. Nem sou mais tão inocente assim.
Pizza! Que delícia! Bebidas, timtim, um brinde à amizade!
Não foi apenas um encontro para uma conversa culta. Perguntas toscas do tipo "Você já mijou na rua?" rolaram soltas. Falamos de tudo sem precauções.
E numa das fotos a bolsa dela caiu e seu espelho quebrou. Como uma pessoa linda pode andar com um espelho na bolsa? Qual é o seu uso? Se sua beleza é angelical.
Abraços e beijos, mais poses. Lembra da foto com o fundo vermelho? Eu disse que parecia com um bordel.
Preciso de mais dias assim . . .
Foi um encontro que anos não ocorria. Pelos antigos caminhos da escola fomos nos lembrando da infância naquela rua. Meu amor da escola, meus amigos, meus dias de criança. Posamos para várias fotografias. Sentamos nos mesmos lugares.
E foi no portão que percebemos que a escola já não é a mesma. Nós não somos os mesmos, ideais tão iguais e tão diferentes. Segredos dispersos. Andamos. Em cada parada uma lembrança. Risos.
Jogamos dama na praça. Sentamos na mesinha dos velhos e cada um com apenas uma peça tinha que chegar ao final do jogo. Mais risos. Eu ganhei, pois começei o jogo, mas a pateta (como eu falei pateta naquele dia) nem tinha notado que eu apenas ganhei por ter começado.
Hoje ela está longe de mim.
Em cada etapa do encontro passamos por lugares que revelaram fases de nossas vidas. E no pátio da igreja eu lembrava de minha inocência de infância. A igreja também não é a mesma. Nem sou mais tão inocente assim.
Pizza! Que delícia! Bebidas, timtim, um brinde à amizade!
Não foi apenas um encontro para uma conversa culta. Perguntas toscas do tipo "Você já mijou na rua?" rolaram soltas. Falamos de tudo sem precauções.
E numa das fotos a bolsa dela caiu e seu espelho quebrou. Como uma pessoa linda pode andar com um espelho na bolsa? Qual é o seu uso? Se sua beleza é angelical.
Abraços e beijos, mais poses. Lembra da foto com o fundo vermelho? Eu disse que parecia com um bordel.
Preciso de mais dias assim . . .
sábado, novembro 10, 2007
Conversas insanas da semana

Primeira: Na estação
- Ah! Você lembra daquele dia na casa do Maurinho, em que nós de tanto pular quebramos a cama dele?
- Hum . . . não!
- Devia ter sido então na sexta ou na sétima série, você não estudava mais com a gente.
- Ei, eu estudei com você até o segundo grau.
- Sei lá! Esquece!
* * *
Segunda: Nos corredores da universidade
- Sabe aquele comercial que tem uma músiquinha, assim: na, na, na, na na na na, na.
- Não, cante mais um pedaço.
- Na, na, na, na na na na, na, na na.
- Ah já sei aquela da solidariedade passe adiante?
- Isso!
- Mas você estava cantando ela errada, por isso não entendi de primeira. Ela é assim, na na na, na, na, na na na na . . .
- Ah é!
- Então . . .
- Então o quê?
- O que que tem a musiquinha?
- Nada é que ela é legal!
- Bah!
* * *
- Ah! Você lembra daquele dia na casa do Maurinho, em que nós de tanto pular quebramos a cama dele?
- Hum . . . não!
- Devia ter sido então na sexta ou na sétima série, você não estudava mais com a gente.
- Ei, eu estudei com você até o segundo grau.
- Sei lá! Esquece!
* * *
Segunda: Nos corredores da universidade
- Sabe aquele comercial que tem uma músiquinha, assim: na, na, na, na na na na, na.
- Não, cante mais um pedaço.
- Na, na, na, na na na na, na, na na.
- Ah já sei aquela da solidariedade passe adiante?
- Isso!
- Mas você estava cantando ela errada, por isso não entendi de primeira. Ela é assim, na na na, na, na, na na na na . . .
- Ah é!
- Então . . .
- Então o quê?
- O que que tem a musiquinha?
- Nada é que ela é legal!
- Bah!
* * *
Terceira: Ao telefone
- Alô!
- Oi!
- Bom, o que você quer comigo?
- Ei foi você que me ligou!
- Ah é . . .
* * *
Cada um com a sua insanidade dosada, e eu tomando a minha em seringas de 10 ml !
sábado, novembro 03, 2007
Paragem

Tudo completamente parado.
Os livros nada falam.
O único movimento que vejo é o do vento.
Sinto a tua falta.
Esse silêncio me deixa confuso,
Não sei se devo seguir adiante.
Tenho medo . . .
Medo de deixar-te envolver por alguém como eu.
Eu, que sou um cavaleiro solitário, raramente me apaixono.
Vou levando neste silêncio um coração interrogativo,
Esses livros andam muito calados!
Nada falam.
A velha fotografia da estante precisa mudar de lugar.
Onde, como encaixarei você na minha vida.
Sou como o vento que desgovernado adentra as casas,
Eu entro sem pedir e saio pelos fundos sem ninguém perceber.
Permanecem calados . . .
E eu permaneço agitado,
A calmaria não me ataca.
Tenho medo por você!
Os livros nada falam.
O único movimento que vejo é o do vento.
Sinto a tua falta.
Esse silêncio me deixa confuso,
Não sei se devo seguir adiante.
Tenho medo . . .
Medo de deixar-te envolver por alguém como eu.
Eu, que sou um cavaleiro solitário, raramente me apaixono.
Vou levando neste silêncio um coração interrogativo,
Esses livros andam muito calados!
Nada falam.
A velha fotografia da estante precisa mudar de lugar.
Onde, como encaixarei você na minha vida.
Sou como o vento que desgovernado adentra as casas,
Eu entro sem pedir e saio pelos fundos sem ninguém perceber.
Permanecem calados . . .
E eu permaneço agitado,
A calmaria não me ataca.
Tenho medo por você!
terça-feira, outubro 30, 2007
quinta-feira, agosto 09, 2007

Você que fala aos pássaros
Que canta em todos os lados
Você que faz a festa acontecer
Que quebra os copos depois de beber
Você que é gélida e fugaz
Que encanta todos pelos bares
Você que solfeja a nossa canção
Que separa meus livros na estante
Você que se pinta em meu quarto
Que sai descalça pelo caminho
Você que acaba comigo
Que me mata de saudades e me deixa de castigo
Onde você escondeu a nossa história?
Onde foi que nos perdemos?
A lua ainda me mostra o caminho
Não consigo ver seus olhos
quinta-feira, agosto 02, 2007
Ele e ela?
- E quando as horas não passarem, pra onde vou?
- Por onde andou?
- O que vou fazer se o tempo passar e você não chegar?
- Está tarde!?
- Cadê aquele meu casaco azul?
- Aquelas flores que te dei morreram?
- Quanto tempo esperou?
- Por onde andou?
- O que foi que eu fiz?
- Quer acabar com tudo então?
- Como assim?
- Quer?
- E a festa, os padrinhos, meus pais?
- Acabou?
Sim, pode ser sim, mas quero dançar com você!
quarta-feira, agosto 01, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
Show com as Chicas no Festival de Inverno


Chegando lá encontrei grandes e antigos amigos, pessoas que fazia tempo que não as viam. Um show para curtir e dançar. Recomendado para todas as idades.
Poesia musicada desenvolvida com autenticidade, Isadora Leal, Paula Medelha, Fernanda Gonzaga e Amora Pera, esta não esteve presente mas é parte integrante do conjunto e não pode ser vendida separadamente, dançaram, tocaram e cantaram para uma platéia que vibrava a cada arranjo. Músicas de Caetano, Lenine e outros com uma roupagem nova e cheia de personalidade, além de letras exclusivas do grupo.
Aprovado!
quarta-feira, junho 13, 2007
Desejos
Entre o medo e o amor que toca o peito,
ela desejou a flecha e o veneno soberbo.
E hoje seus olhos procuram os meus,
com o rosto molhado pelas lágrimas.
Em sua mão trêmula o alheio anel
afasta seu semblante e rompe os suspiros da saudade.
Deixou cravado o crime e a involuntária morte,
morte da alma e do desejo de te ter novamente.
terça-feira, junho 12, 2007
Ah! O dia dos namorados.
Pela ruas casais procurando presentes enchem as calçadas e as lojas. Querem algo que é a cara de sua amada, olha por aqui, olha por ali, pechincha acolá. Perfumes? Livros? CDs? DVDs? Roupa? O celular que ela tanto queria? MP4? Céus! Dúvidas, dívidas.
O assunto do dia é o amor. Flores espalhadas pelo caminho do trabalho, borboletas voando, pássaros cantando e o sol que brilha num céu límpido de um azul extremo. O universo conspira. Na tevê os artistas com suas amadas dão dicas para que o relacionamento seja duradouro (se as dicas realmente fossem boas o relacionamento deles também durariam, não é?). No ônibus pela manhã uma moça dizia: "falei para o Lipe que não precisava de nada mas você sabe como é né, no fundo no fundo a gente sempre espera por uma surpresa." É uma explosão de carinhos e favores. Sair para jantar (ele paga a conta), ir para o motel (uma fila horrenda), comprar flores e chocolates, uma lista infinita de mimos. Todas as delicadezas citadas deveriam ser parceladas durante os outros dias do ano, pois aí sim a relação seria mais prazerosa. Se você gasta todas as suas cartas num dia só o encanto pode ser perdido nos outros. Todo dia é dia de caprichar! Um elogio, uma lembrancinha, uma mensagem de carinho, um beijo mais quente . . .
Todo dia é o dia das mães, dos namorados, dos professores.
Devemos estabelecer uma relação cheia de afabilidades com as pessoas que fazem parte de nossas vidas todos os dias.
Enfim, muito beijo na boca e um feliz dia dos namorados!
segunda-feira, junho 11, 2007
“Cupido Fonte de Amor”!
quarta-feira, maio 30, 2007
Sereia

Ouvi a linda voz chamar-me quando estava no jardim das margaridas. Olhei. Percebi seus cabelos, senti seu perfume. Ouvi novamente sua doce voz a pronunciar meu nome. Respondi. Logo percebi que era uma sereia, seu lado humano me encantou imediatamente. Logo, logo eu já estava em seus braços e seus lábios já tocavam os meus. Por mais que soubesse que não poderia dar certo eu me enganava mergulhando em seu corpo. Passamos algumas longas horas juntos, ali mesmo no jardim. Ela declamava poesias musicadas. Ouvia. Tinha me esquecido da natureza das sereias, elas encantam, seduzem para matar. Quando dei por mim já tinha falado e feito coisas que nem queria. Ao ir embora ela rasgou o meu peito, retirou meu coração e deixou o corpo estirado nas margaridas. Sofria. Hoje aquele jardim não cresce mais flores, apenas pequenas ervas daninhas, mas os passáros, aqueles pássaros gordos, vêm comer estas ervas. Hoje perambulo pela cidade procurando por um coração, talvez ela tenha o jogado naquele jardim, mas eu não voltarei mais lá. Cai no encanto da sereia luminosa.
sábado, maio 19, 2007
Hannibal. A origem do mal.

Fui ver Hannibal. Sai atônito do cinema. No meio do filme me deu vontade de ir embora. É o mais horrível filme de terror que eu já vi (olha que adoro filmes de terros, é o meu gênero favorito).
Se você gosta deste gênero assista, agora se você prefere uma comédia ou um romance, nem sente na frente da TV.
Gaspard Ulliel desempenhou seu papel tão bem que acho que ele não consiguirá dormir por um mês, no mínimo.
OBS.: Nada de pipocas!
domingo, maio 13, 2007
Jogo dos 7
Vou entrar no “Jogo dos 7″ e quem sabe até responder com sinceridade
:
7 coisas para fazer entes de morrer:
7 coisas para fazer entes de morrer:
- Viajar para a Espanha;
- Fazer uma tatuagem;
- Escrever um livro;
- Adotar uma criança especial;
- Cursar Belas Artes;
- Participar de uma apresentação do Cirque de Soleil;
7 coisas que mais digo:
- Olá;
- Olá;
- Droga;
- Caramba;
- funcional (hehhe);
- Secretária de Educação, boa Tarde;
- Eita;
- e alguma palavra nova que tiro sempre no Houaiss.
7 coisas que eu faço bem:
- Meter-me em confusões;
- Sair delas;
- Dar conselhos;
- Imaginar (tenho uma imaginação muito fertil - às vezes até demais);
- Fazer amigos;
- Ajudar meus amigos;
- Coordenar, qualquer coisa;
7 coisas que eu não faço:
- Dançar pagode;
- Fumar;
- Ler auto-ajuda;
- Emprestar meus livros, CDs ou DVDs ( exceto me casos raríssimos);
- Desfazer de meus pertences;
- Não deixo que mexam no meu quarto;
- Festa em casa.
-7 coisas que adoro:
- Meus livros;
- O barulho das ondas;
- Cabelos cacheados;
- Pizza;
- Minha família;
- Música;
- Caminhadas ecológicas.
7 coisas que odeio:
- Falsa humildade;
- Falsa humildade;
- Falsidade;
- Escovar os dentes ( só faço por amor aos outros);
- Multidão;
- O cachorro do vizinho;
- Minha ex;
- Pessoas que agradam por interesse.
7 amigos para continuarem o jogo
Dou liberdade a 7 amigos de se escolherem a eles próprios.
segunda-feira, maio 07, 2007
Magnólia sibilante
O silêncio é verde como as asas da fada.
Acalma e refresca.
As vezes é como a magnólia, rosa e perfumada.
O silêncio me encanta e me assusta.
Remete ao coração o que passou,
ele desfila em minha alma
em seu manto branco e azul.
Acalma e refresca.
As vezes é como a magnólia, rosa e perfumada.
O silêncio me encanta e me assusta.
Remete ao coração o que passou,
ele desfila em minha alma
em seu manto branco e azul.
Um azul macio e frio.
Sibila com o vento noturno.
Desliza e passeia na noite.
A magia permanece no ar.
s ... i ... l ... ê ... n ... c ... i ... o ...
domingo, maio 06, 2007
Passou!
Ela quer transar, quer a lua de todas as noites.
quer me levar no mar, quer me dar flores!
As ondas de seus cabelos e seus olhos molhados
juntos me enganaram com vãs promessas.
Hoje eu apenas te cumprimento pelas ruas
e você já quer sair conversar.
Vá falar com teus putos!
Eu já estou em nova fase.
Passou, para todas as dores existem outras.
Minhar dor, agora, tem olhos verdes,
cabelos longos, olhos finos e seios fartos.
Minha dor tem outro nome, outro perfume.
Nada de velas e incensos,
agora é luzes e lençóis,
braços e pernas.
Esqueça minhas palavras
minhas promessas
Seque as lágrimas das cartas e queime-as!
sexta-feira, abril 13, 2007
comentário
Percebam o comentário do post abaixo, tive que postar!
Somos os únicos seres a dispor da palavra para a comunicação. Por isso, faça valer a sua, que ela não seja usada de qualquer forma.Que seu compromisso com a palavra seja a construção.Não espere o reconhecimento de quem não está preparado para enxergar o melhor que fazemos e pratique sempre o auto-reconhecimento.Erga um de seus braços, coloque sua mão em suas próprias costas e afirme com o melhor tom de voz que você encontrar dentro de você: "EU POSSO"! Bjins... Amo você!
sexta-feira, março 30, 2007
Perplexidade mundana
Surpreendo-me em cada vão segundo.
Um amigo morre de forma trágica.
Uma grande amizade constrói-se rápida.
Um amor que deixamos pelo mundo.
Um amigo morre de forma trágica.
Uma grande amizade constrói-se rápida.
Um amor que deixamos pelo mundo.
Livros que nos encantam e ajudam,
música que traduz o pensamento.
Paisagens pequenas que belas surgem
no caos do cotidiano cinzento.
Saudades da infância perdida,
desejos formados pela paixão.
Promessas são quebradas pela vida.
Lágrimas que nascem do coração.
quarta-feira, março 28, 2007

Voar voar, subir subir ir por onde for
Descer até o céu cair ou mudar de cor
Anjos de gás, asas de ilusão um sonho audaz feito um balão .
Ar no ar eu sou assim brilho do farol.
Além do mais amargo fim simplesmente sol .
O que faz de mim ser o que sou
É gostar de ir por onde ninguém for.
No alto coração!
sexta-feira, março 23, 2007
Desenhos
Eu vi teus desenhos pelo espelho.
Neles estavam o nosso futuro.
Pássaros cantavam em seus ninhos.
A lua alta brilhava, clareando nós dois.
Mas não sou eu que estou no desenho.
Não quero estar neste papel.
Essa felicidade não é minha, não é de ninguém.
Seus olhos, no espelho, são grandes e negros.
Queime estes papéis velhos, amasse-os.
Com as cinzas faça outro desenho.
Mais belo, com outros efeitos, outros enredos
Desenhe o céu pela manhã, sem estrelas.
E flores mais rosas do que nunca.
quarta-feira, março 21, 2007
terça-feira, março 13, 2007
sábado, março 10, 2007
Grand Cirque
O palhaço e bailarina viviam numa província distante da capital. Eram amigos enamorados. A que dançava, bela como a lua, tinha nos cabelos as ondas do mar. O que trazia alegria, menino, tinha o brilho das pérolas nos olhos. Os dois se completavam.
Num dia nublado de inverno, surge da capital o Grand Cirque e, junto, um grande mágico. Encantava todos ao seu redor com sua magia. Encantou amigos, mulheres e crianças.
Num dia nublado de inverno, surge da capital o Grand Cirque e, junto, um grande mágico. Encantava todos ao seu redor com sua magia. Encantou amigos, mulheres e crianças.
O ilusionista percebeu a beleza da bailarina e a desejou. Num passe de mágica a encantou. Se fez amigo do palhaço e escondeu sua maquiagem e seus sapatos, grandes e engraçados, para que a bailarina não mais o desejasse.
Para a bailarina aquele que fazia rir tinha perdido a sua essência. A vida do palhaço se foi esmaecendo pelo caminho. Ele escondeu-se numa gruta escura no interior da província.
A bailarina agora só dançava para o encantador. Ela já havia se apaixonado pelo ilusionista.
Aquela que baila, certo dia, foi ao encontro do palhaço. Os dois se olharam nos olhos por longos e eternos minutos. Foi como na primeira vez, eles se beijaram . Ela percebeu que estava apenas encantada pelo o que fazia mágicas e que aquele que trazia alegria era o seu amor. Decidiram se amar ali mesmo naquela gruta escura.
Mas o ilusionista não se contentou em perder a sua encantada. Ele a queria possuir mais do que nunca. Deixou-a confusa, típico de um encantador, e na madrugada ele a escondeu em sua casa. Por mais que, aquela que dança, amasse o palhaço ela não possuía forças para a fuga.
Não se sabe o que aconteceu com a bela dançarina, apenas se sabe que o palhaço saiu da pequena província e foi para a capital. Na grande capital pode fugir de seu país num navio onde encontrou uma malabarista, bela e forte como o sol. E o ilusionista seguiu para outra província com o Grand Cirque.
Aquela que baila, certo dia, foi ao encontro do palhaço. Os dois se olharam nos olhos por longos e eternos minutos. Foi como na primeira vez, eles se beijaram . Ela percebeu que estava apenas encantada pelo o que fazia mágicas e que aquele que trazia alegria era o seu amor. Decidiram se amar ali mesmo naquela gruta escura.
Mas o ilusionista não se contentou em perder a sua encantada. Ele a queria possuir mais do que nunca. Deixou-a confusa, típico de um encantador, e na madrugada ele a escondeu em sua casa. Por mais que, aquela que dança, amasse o palhaço ela não possuía forças para a fuga.
Não se sabe o que aconteceu com a bela dançarina, apenas se sabe que o palhaço saiu da pequena província e foi para a capital. Na grande capital pode fugir de seu país num navio onde encontrou uma malabarista, bela e forte como o sol. E o ilusionista seguiu para outra província com o Grand Cirque.
segunda-feira, março 05, 2007
A luz da lua iluminou a minha noite, dizem que eu mudo como a lua, que sou feito de mar. Feito de ondas que vêm e vão no mar infinito esperando a lua que dormirá em meu peito. A lua altera o meu coração, faz-me amar tornando-me feliz. Cada mudança lunar tranforma a minha vida. O eclipse veio apagar o meu passado e CLAREAR o meu presente. Na lua nova eu não pude te ter, as mentiras me afastaram de ti, hoje, lua cheia, vou agarrar cada raio que emana de ti, vou deixar-te em mim e fazer-te mulher. Vamos ser felizes, andarei taciturno pelas ruas, de tão feliz, com você ao meu lado. Lua, luz, sol.
domingo, março 04, 2007
Palavra
Pa.la.vra s.f. 1 unidade mínima da língua, com som e sentido. 1.1 sua representação gráfica 2 manifestação escrita ou verbal 3 doutrina religiosa
Me explique suas palavras.
quinta-feira, março 01, 2007
Surgem as primeiras estrelas no horizonte rosado. E ela acabara de tornar seu banho, seus cabelos molhados cobriam seu colo. Dava para ouvir o som dos pássaros, ela esperava por uma aventura. Parecia que estava se arrumando para sair ou para encontrar-se com alguém. Com seu vestido florido, vermelho, sem alças ela permanecia na janela. Escuta uma música, não consigo identificar, estrangeira. Alisa o sofá suspirando gundo. Quem ela espera? Eu gostaria de saber se tens um amor? Seu olhar vago procura algo. O céu. O paraíso, está proximo. Seus cabelos já secaram e nada. Nada.
Ilusão
Quando a brisa leve da manhã adentrou o quarto eu pude perceber que já era tarde. Susto. Já passava das seis e ela estava com seus olhos cerrados e com a sua respiração leve. Sono. Seus longos cabelos estavam perfeitos jogados em cima de seu colo. Medo. Agora é chegada a pior parte, o levantar. Frio. O ir embora. Desejo. Já não posso mais deixá-la dormir, tenho que ir e me despedir. Paixão. Ainda era manhã de verão. Arrepio. Os sons da madrugada não me deixaram dormir e agora eu ando bocejando entre os carros e pessoas. Barulho. Posso me lembrar de cada momento da noite passada, beijos, abraços e lençóis. Receio. Será que pela tarde ela estará no mesmo lugar de sempre. Apreensão.
A noite passou e eu tenho o dia inteiro pela frente, somente com a sua lembrança na minha cabeça, esperando mais uma vez por você. Ilusão.
segunda-feira, fevereiro 26, 2007
As palavras escoam pelos meus dedos e fogem de minha cabeça.
Nem um escosso faço, quanto mais um soneto.
Minha mão só sabe escrever a minha tristeza.
Tristeza infinita, escura e parece que não tem fim.
Minha mão esqueceu-se do alfabeto e dos dicionários.
Ela caminha pelo papel sem rumo, desorientada.
E os livros estão ainda na velha estante, enfilerados.
Vai mão, vai aprender a escrever!
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Queria poder entender o que se passa na cabeça das mulheres.
Umas fazem de tudo para me agradar, fazem até coisas que nem necessito ou que nem pedi, outras por amor ou por ciúmes tentam me prejudicar.
Umas querem o amor maduro, outras uma aventura de verão.
Umas simpáticas demais, outras apáticas.
Umas querem distância, outras grudam.
Meu Deus, crie um manual!
Existe dias que elas provocam.
Dias que nem olham.
Dias que tormentam.
Dias que acalmam.
Dias de abraços.
Dias de tapas.
Meu Deus, crie um manual!
Querem rosa.
Querem carinho.
Querem presentes.
Querem companhia.
Querem olhos fechados.
Querem diferenças.
Meu Deus, eu quero um manual!
Umas fazem de tudo para me agradar, fazem até coisas que nem necessito ou que nem pedi, outras por amor ou por ciúmes tentam me prejudicar.
Umas querem o amor maduro, outras uma aventura de verão.
Umas simpáticas demais, outras apáticas.
Umas querem distância, outras grudam.
Meu Deus, crie um manual!
Existe dias que elas provocam.
Dias que nem olham.
Dias que tormentam.
Dias que acalmam.
Dias de abraços.
Dias de tapas.
Meu Deus, crie um manual!
Querem rosa.
Querem carinho.
Querem presentes.
Querem companhia.
Querem olhos fechados.
Querem diferenças.
Meu Deus, eu quero um manual!
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
quarta-feira, janeiro 31, 2007
O pintor e sua obra.
As tuas mãos ilustram as minhas.
Com traços e rabiscos descreve-me.
A ponta de teu lápis está para quebrar.
Agora é minha mão que te pinta.
Vou colorindo aos poucos o teu corpo,
com a tinta velha da paleta.
Os tons escuros hão de te esconder.
Agora é minha mão que te pinta.
Agora é minha mão que te pinta,
frágil e tépida, lúcida e lépida.
O pintor é inábil mas sabe desenhar.
Em quadros sem molduras vou te pendurar
Agora é minha mão que te pinta,
no cavalete no canto do quarto.
Cavalete jogado, jamais utilizado.
Vou pintar a minha obra-prima em ti.
Você será a obra mais desejada.
Mas pintarei com zelo para não borrar.
Pintarei sem esboços, sem rascunhos.
Agora é minha mão que te pinta.
Com traços e rabiscos descreve-me.
A ponta de teu lápis está para quebrar.
Agora é minha mão que te pinta.
Vou colorindo aos poucos o teu corpo,
com a tinta velha da paleta.
Os tons escuros hão de te esconder.
Agora é minha mão que te pinta.
Agora é minha mão que te pinta,
frágil e tépida, lúcida e lépida.
O pintor é inábil mas sabe desenhar.
Em quadros sem molduras vou te pendurar
Agora é minha mão que te pinta,
no cavalete no canto do quarto.
Cavalete jogado, jamais utilizado.
Vou pintar a minha obra-prima em ti.
Você será a obra mais desejada.
Mas pintarei com zelo para não borrar.
Pintarei sem esboços, sem rascunhos.
Agora é minha mão que te pinta.
terça-feira, janeiro 30, 2007
Salada de Entulho
Hoje ao arrumar meu guarda roupas percebi que ainda existia umas peças que não foram usadas neste ano: Sungas!
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Quem viu Tom no domingo? Eu assisti comendo pão de queijo e bebendo suco de jaca.
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E o verão que ainda não chegou.
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Acabei de arrumar minha bagunça do período passado. Ufa!
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Comprei uma estante nova. Agora meus livros estão quase organizados.
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Ganhei uma coleção completa de Machado. Cuidado a inveja mata!
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Quem viu Tom no domingo? Eu assisti comendo pão de queijo e bebendo suco de jaca.
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E o verão que ainda não chegou.
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Acabei de arrumar minha bagunça do período passado. Ufa!
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Comprei uma estante nova. Agora meus livros estão quase organizados.
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Ganhei uma coleção completa de Machado. Cuidado a inveja mata!
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domingo, janeiro 28, 2007
Santa Chuva
Vai chover de novo, deu na TV
Que o povo já se cansou de tanto o céu desabar
E pede a um santo daqui que reze ajuda de Deus
Mas nada pode fazer se a chuva quer é trazer você pra
mim
Vem cá que ta me dando uma vontade de chorar
Não faz assim, não vá pra lá
Meu coração vai se entregar à tempestade
Quem é você pra me chamar aqui se nada aconteceu?
Me diz, foi só amor ou medo de ficar sozinho outra
vez?
Cadê aquela outra mulher? Você me parecia tão bem!
A chuva já passou por aqui, eu mesmo que cuidei de
secar
Quem foi que te ensinou a rezar?
Que santo vai brigar por você?
Que povo aprova o que você fez?
Devolve aquela minha TV que eu vou de vez
Não há porque chorar por um amor que já morreu
Deixa pra lá, eu vou, adeus
Meu coração já se cansou de falsidade
Salve Maria Rita
Que o povo já se cansou de tanto o céu desabar
E pede a um santo daqui que reze ajuda de Deus
Mas nada pode fazer se a chuva quer é trazer você pra
mim
Vem cá que ta me dando uma vontade de chorar
Não faz assim, não vá pra lá
Meu coração vai se entregar à tempestade
Quem é você pra me chamar aqui se nada aconteceu?
Me diz, foi só amor ou medo de ficar sozinho outra
vez?
Cadê aquela outra mulher? Você me parecia tão bem!
A chuva já passou por aqui, eu mesmo que cuidei de
secar
Quem foi que te ensinou a rezar?
Que santo vai brigar por você?
Que povo aprova o que você fez?
Devolve aquela minha TV que eu vou de vez
Não há porque chorar por um amor que já morreu
Deixa pra lá, eu vou, adeus
Meu coração já se cansou de falsidade
Salve Maria Rita
Uma gota
Há tempo atrás eu podia comprovar a existência de uma alma sã habitante em mim.
Ontem eu pude comprovar que isso não passava de uma lenda.
Ontem eu pude comprovar que isso não passava de uma lenda.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Anjo azul

Existe um anjo azul em meu quarto. Ele me foi ofertado como um presente de gratidão. Suas asas são desenhadas com pequenos fios d'ouro. Em suas mãos tépidas carrega um ramo de lírio, talvez seja o da paz, com três flores entreabertas e dois botões. O que mais me atrai nele é o seu olhar vago.
O que vês meu anjo?
Não sei, talvez ele possa olhar a minha alma e o meu futuro. Ou poderá ainda enxengar o meu sombrio passado rumurante.
Eu posso ver os seus pés descalços, sua tez rósea destona do quadro. Cabelos de anjo.
Os cabelos dos anjos hão sempre de ser cacheados e loiros?
Meu anjo tem cabelos de anjo.
Anjo ou anja?
Francamente meu anjo é uma monaliza, não sei ainda seu verdadeiro sexo.
Minha mãe gosta de comtemplá-lo, eu freqüentemente possuo em certo receio.
Uma coisa eu sei a respeito dele: ele é azul.
terça-feira, janeiro 23, 2007
Meu vício
Para os poetas, absinto.
Os jamaicanos preferem os grogues.
Alemães, vermouth.
O meu vício é você.
Os Filatelistas preferem os selos.
Músicos querem a sua orquestra.
E os escritores sua biblioteca.
Mas eu, quero estar perto de você.
Palhaços, o sorriso.
Os médicos a cura.
As abelhas o mel.
Mas eu, procuro você.
Os jamaicanos preferem os grogues.
Alemães, vermouth.
O meu vício é você.
Os Filatelistas preferem os selos.
Músicos querem a sua orquestra.
E os escritores sua biblioteca.
Mas eu, quero estar perto de você.
Palhaços, o sorriso.
Os médicos a cura.
As abelhas o mel.
Mas eu, procuro você.
domingo, janeiro 21, 2007
Inocência?!
E a cada dia que passa eu não consigo entender o que se passa em minha alma.
Minhas lembranças trazem o desejo de retornar a ter aquela velha vida inocente, onde tudo o que eu sabia girava em torno do meu pequenenino mundo. Hoje eu vejo além, vejo que tenho muito ainda para aprender e muito pra ver. Ainda não vi aqueles lindos corais, nem as nuvens que existem aí. O céu não será o meu limite, e isso é que me traz medo. Medo de me perder e de que a cera derreta até o fim. Até ao ponto de perder amigos e o coração.
Certas vezes eu quero ter um coração, e em outras apenas uma aventura. Algo que me tire daqui e me faça feliz. Algo em eu reconheça que irá transformar a minha história.
Minhas lembranças trazem o desejo de retornar a ter aquela velha vida inocente, onde tudo o que eu sabia girava em torno do meu pequenenino mundo. Hoje eu vejo além, vejo que tenho muito ainda para aprender e muito pra ver. Ainda não vi aqueles lindos corais, nem as nuvens que existem aí. O céu não será o meu limite, e isso é que me traz medo. Medo de me perder e de que a cera derreta até o fim. Até ao ponto de perder amigos e o coração.
Certas vezes eu quero ter um coração, e em outras apenas uma aventura. Algo que me tire daqui e me faça feliz. Algo em eu reconheça que irá transformar a minha história.
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Sedução
Olhos verdes rasgados pela sedução.
Olha para a vida, olha na minha alma.
sossega e acalma meu coração.
Produz suspiros na noite.
Trazendo a vontade de te olhar.
A luz que emana de ti,
Clareia o meu caminho.
Modifica o meu destino.
És a causa infinita da dor,
dor apertada, dor de amor.
Os seus olhos refletem nos meus.
Profundos enigmas produzem.
Brilham e irradiam a alegria.
Traduzem a esperança,
de te ter, um dia, para mim.
Olha para a vida, olha na minha alma.
sossega e acalma meu coração.
Produz suspiros na noite.
Trazendo a vontade de te olhar.
A luz que emana de ti,
Clareia o meu caminho.
Modifica o meu destino.
És a causa infinita da dor,
dor apertada, dor de amor.
Os seus olhos refletem nos meus.
Profundos enigmas produzem.
Brilham e irradiam a alegria.
Traduzem a esperança,
de te ter, um dia, para mim.
Cruzes um doce!
Ser bonzinho é muito ruim! Este ano eu prometi que deixarei de ser bonzinho e já estou cumprindo. Mas hoje eu me deparei com uma situação que me deixou meio balançado: fui chamado de um doce! Meu Deus eu não quero ser doce, prefiria que me chamassem de amargo.
Eu preciso dizer uns não por aí. Dizer não, não matará ninguém, até para mim mesmo eu preciso dizer.
Neste ano eu quero ser normal, nada de querer agradar Deus e o mundo. Eu vou ser mais eu, vou falar mais o que penso, vou pensar mais em mim. Taí vou pensar mais em mim, não quero mais fazer com os outros se dêm bem, vou deixá-los aprederem sozinhos o caminho e irei traçar o meu.
Nada de ficar ligando depois de uma noite, nada de presentes surpresas, nada de sempre pagar a conta. E nada de cavalheirismos demasiadamente.
Agora eu quero ser procurado, não vou me importar se o outro sabe, ou deixou de saber.
Este ano será proclamado como o ano do EU.
Eu vou estudar.
Vou voltar para o francês.
Vou guardar dinheiro.
Vou tantas coisas que nem me lembraria agora.
Ah! Vou escrever, e isto é muito bom.
Quero uma revolução na minha vida!
Nunca mais serei comprarado como um doce. Cruzes!
Eu preciso dizer uns não por aí. Dizer não, não matará ninguém, até para mim mesmo eu preciso dizer.
Neste ano eu quero ser normal, nada de querer agradar Deus e o mundo. Eu vou ser mais eu, vou falar mais o que penso, vou pensar mais em mim. Taí vou pensar mais em mim, não quero mais fazer com os outros se dêm bem, vou deixá-los aprederem sozinhos o caminho e irei traçar o meu.
Nada de ficar ligando depois de uma noite, nada de presentes surpresas, nada de sempre pagar a conta. E nada de cavalheirismos demasiadamente.
Agora eu quero ser procurado, não vou me importar se o outro sabe, ou deixou de saber.
Este ano será proclamado como o ano do EU.
Eu vou estudar.
Vou voltar para o francês.
Vou guardar dinheiro.
Vou tantas coisas que nem me lembraria agora.
Ah! Vou escrever, e isto é muito bom.
Quero uma revolução na minha vida!
Nunca mais serei comprarado como um doce. Cruzes!
terça-feira, janeiro 16, 2007
Nevoeiro

Quando eu percebo eu já envolvi,
queria apenas me esconder em ti.
Desejaria apenas chegar manso e sumir do nada.
mas sempre deixo rastros.
Eu me encantei por ti,
e te envolvi no meu corpo.
Hoje sei que não poderia apenas te abandonar,
e ir embora no primeiro raio de sol.
Eu perco a visão, e isso não me assusta,
ando pelas ruas e não te encontro.
Gotas de chuvas molham meu rosto,
e eu lembro de ti.
domingo, janeiro 14, 2007
Instinto
Sabemos que o instinto age junto com o desejo e com a emoção. Essa soma gera uma icógnita, onde não sabemos qual será seu resultado.
O instinto aliado ao álcool gera as loucuras da juventude, onde perdemos de vez a cabeça e agimos sem pensar.
Hoje o instinto trabalhou sozinho, nada o influiu. Nem o desejo, nem a emoção. Talvez um pouco de álcool, mas quando tem que acontecer algo tudo influi.
Ela estava deslumbrante em seu vestido verde florido, seu perfume sinto em minha pele até este momento. O ambiente era o desejável. A música tinha um ar de mistério. Ela somou estes fatores e deixou para que o instinto cumprisse o seu papel.
Nada que fiz me arrependo, ou me arrependeria, mas a pulga fica atrás da orelha. Como pude me deixar levar pelos seus olhos negros delineados com a sedução!
Agora ela dorme. Amanhã terei que levá-la ao seu caminho novamente.
Ao longo da minha vida eu poderei esquecer deste seu vestido jogado aos pés de minha cama, mas nunca esquecerei sua boca, seu sorriso.
O instinto me levou até esta cama, mas as horas me levará o mais rápido possível de ti.
Para mim o meu insinto era como aquela velha medalha pendurada na cabeceira da cama, apenas um enfeite, e hoje ele vem tomar o seu lugar de origem.
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sábado, janeiro 13, 2007
Anjo no Abismo
Bela como uma noite de luar.
Estavas naquele abismo só,
um coração à procurar.
Vulnerável alma que pende no vazio.
Hoje eu te sinto e te escuto na neblina,
tu desejas um amor, mesmo que sejas tardio.
A tua força eu percebo pelo ar.
És a nota forte, talvez um dó,
mas se esconde no horizonte sombrio.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
quinta-feira, janeiro 04, 2007
Sonhos Clara . . .

Vida clara na noite escura,
a espera de um novo sonho.
Ainda sou capaz de sonhar,
sonhos de amores longos.
Alegria clara no dia que tarda,
esperando a passagem das horas,
nos cachos de teus cabelos soltos,
tenho a lembrança que me atrapalha.
Esperança clara, idéia vaga.
amor que o tempo não apaga,
vá para onde não há mais volta,
vá para o império que te afoga.
Beleza rara, coração que afaga,
caberá alguma alma aí?
Tece conflitos internos,
brinca de amores eternos.
Saudade clara, ternura clara,
doçura clara, lembrança clara,
clara, clara. . .
segunda-feira, janeiro 01, 2007
Olhos e Bocas
Dizem que os olhos não falam.
Os teus sabem falar.
Todas bocas se calam.
Quando fala o teu olhar.
Os teus sabem falar.
Todas bocas se calam.
Quando fala o teu olhar.
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