
Tudo completamente parado.
Os livros nada falam.
O único movimento que vejo é o do vento.
Sinto a tua falta.
Esse silêncio me deixa confuso,
Não sei se devo seguir adiante.
Tenho medo . . .
Medo de deixar-te envolver por alguém como eu.
Eu, que sou um cavaleiro solitário, raramente me apaixono.
Vou levando neste silêncio um coração interrogativo,
Esses livros andam muito calados!
Nada falam.
A velha fotografia da estante precisa mudar de lugar.
Onde, como encaixarei você na minha vida.
Sou como o vento que desgovernado adentra as casas,
Eu entro sem pedir e saio pelos fundos sem ninguém perceber.
Permanecem calados . . .
E eu permaneço agitado,
A calmaria não me ataca.
Tenho medo por você!
Os livros nada falam.
O único movimento que vejo é o do vento.
Sinto a tua falta.
Esse silêncio me deixa confuso,
Não sei se devo seguir adiante.
Tenho medo . . .
Medo de deixar-te envolver por alguém como eu.
Eu, que sou um cavaleiro solitário, raramente me apaixono.
Vou levando neste silêncio um coração interrogativo,
Esses livros andam muito calados!
Nada falam.
A velha fotografia da estante precisa mudar de lugar.
Onde, como encaixarei você na minha vida.
Sou como o vento que desgovernado adentra as casas,
Eu entro sem pedir e saio pelos fundos sem ninguém perceber.
Permanecem calados . . .
E eu permaneço agitado,
A calmaria não me ataca.
Tenho medo por você!
2 comentários:
a vontade para linkar, rapaz...
eu tenho uma fila de promessas para linkar, e nunca o faço...mas quem sabe nas férias tiro o atraso. Mas tentarei passar aqui sempre.
abraço!
HURRULLLL
Carlos Drumond de Andrade
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